Com clássicos, cultura mundial e ensinamentos, as dicas de leitura da semana vão deixar suas férias ainda mais interessantes.
📚Rinocerontes não comem panquecas – Anna Kemp e Sara Ogilvie (Educação Infantil)
Estava Margarida tomando café da manhã quando entra um rinoceronte roxo pela cozinha, e dá uma dentada numa das panquecas dela. A menina tenta contar aos pais, mas eles estão muito ocupados para a ouvir. Estão sempre muito ocupados para a ouvir. Por isso, ela começa a falar com o rinoceronte.
📚Malala – A menina que queria ir para a escola – Adriana Carranca (Ensino Fundamental – Anos Inicias )
Nesse livro-reportagem, a jornalista Adriana Carranca conta a história da adolescente paquistanesa Malala Yousafzai, baleada por membros do Talibã aos catorze anos por defender a educação feminina. A repórter traz suas percepções sobre o vale do Swat, a história da região e a definição dos termos mais importantes para entender a vida desta menina tão corajosa.
📚Mitos Gregos – O Vôo de Ícaro e Outras Lendas – Marcia Williams (Ensino Fundamental – Anos Finais)
A caixa de horrores de Pandora, a magia da música de Arion, o amor trágico de Orfeu e Eurídice, os desafios de Hércules, as asas da liberdade de Ícaro, o olhar mortal de Medusa, a fúria sanguinária do Minotauro, a horripilante metamorfose de Aracne. ‘Mitos Gregos – O Vôo de Ícaro e Outras Lendas’ traz oito histórias maravilhosas, que atravessaram os tempos para se tornarem eternas.
📚Dom Quixote – Miguel de Cervantes (Ensino Médio)
A história mostra um ingênuo senhor rural cujo passatempo favorito era a leitura de livros de cavalaria. Na sua obsessão, acreditava literalmente nas aventuras escritas e decide tornar-se um cavaleiro andante. Suas viagens sucedem-se sob a alucinação de que estava vivendo na era da cavalaria; pessoas que encontravam nas estradas pareciam-lhe como cavaleiro em armas, damas em apuros, gigantes e monstros; até moinhos de vento na sua imaginação eram seres vivos. Combatendo as injustiças, o personagem enfrenta situações penosas e ridículas, mantendo, porém, uma figura nobre e patética. Ao final, Dom Quixote volta à razão, renuncia aos romances de cavalaria e morre como piedoso cristão.